quarta-feira, 20 de julho de 2016

Dinâmica da Lição 04: O Juízo de Judá e de Jerusalém (Jovens)

Dinâmica: Porta-Voz
Objetivos:
Compreender e refletir sobre o significado da palavra “profeta” e sua função.
Refletir sobre o juízo profetizado pelo profeta Isaías.

Material:
03 mensagens escritas(pode ser um  versículo bíblico)
Procedimento:
- Escolham uma pessoa da classe.
- Entreguem para ela uma mensagem escrita.
- Peçam para que transmita a mensagem para uma pessoa da classe. Quem receber a mensagem deverá saber quem a enviou.
- Escolham outra pessoa da classe, repitam o mesmo procedimento, só que a mensagem deverá ser para todos da classe.
- Escolham outra pessoa e combinem com ela(antes da aula) para que ela transmita uma mensagem diferente daquela que você deu para ela falar.
- Agora, reflitam sobre os seguintes pontos:
As pessoas escolhidas aqui para transmitir as mensagens, podem ser comparadas aos profetas que são porta-vozes de Deus.
Os profetas são devidamente autorizados para falar em nome dEle, proferindo mensagem de Deus para quem Ele quer.
Isto aconteceu nos dois primeiros casos, isto é, as duas mensagens iniciais foram dadas por vocês(professores) para que fossem transmitidas. Neste caso, os “profetas” foram fiéis na sua função.
A terceira pessoa não emitiu a mensagem que foi dada por vocês, mas proferiu uma mensagem criada por ela.
Isto nos faz pensar sobre os falsos profetas que falam em nome de Deus, todavia a mensagem não é dEle.
- Para concluir, falem: Nesta lição vamos estudar sobre a profecia proferida pelo profeta Isaías, que foi fiel a mensagem divina.

Por Sulamita Macedo.





Dinâmica: Discutindo a história do imperador orgulhoso

Objetivo
Discutir sobre o orgulho e a humildade

Materiais didáticos:
Texto para discussão
Bíblia  
                                           
Atividade didática
Para conclusão da aula leia com seu alunos a história logo abaixo e discuta com seu alunos o tema: orgulho e humildade.

Histórias da Vida: O Orgulho do Imperador
Em uma época na qual os poderosos faziam suas próprias leis, quando o mundo era algo a ser conquistado a qualquer preço. Reis e imperadores escreveram sua própria história e inspiravam inúmeras lendas.
Uma delas, passada de geração em geração, conta que ao regressar vitorioso de suas investidas pelos reinos da Europa, trazendo riquezas e prisioneiros, um imperador mandou preparar um suntuoso banquete.
Ainda embriagado pelo orgulho de suas recentes conquistas, disse diante do seus convidados:
- “Tenho realizado inúmeras conquistas e meu império se espalha por todos os povos e nações. Meu exército é o mais poderoso do mundo, por isso sou temido pelos meus inimigos e admirado pelo meu povo. A partir de hoje, decreto, que devo ser tratado como deus. Pois é isso mesmo que sou: deus.”
Os convidados, um bando de bajuladores e aproveitadores, romperam em palmas e gritos aclamando o imperador:
 -“Nosso deus, nosso deus.”
Um sábio viajante e bem sucedido comerciante do oriente vendo o delírio insano dos convidados, aproximou-se do soberano e lhe fez um pedido:
-“Senhor deus, venho com humildade pedir-lhe ajuda, tenho neste instante uma enorme caravana carregada com as mais preciosas iguarias que trago para comercializar em vosso império. São mais de 60 camelos e 120 homens parados em pleno deserto por causa de uma tempestade de areia. Meu experiente caravaneiro nada pode fazer.” Disse ele.
-“Porque te atormentas com tão pouco? Mandarei agora mesmo que 400 soldados saiam ao encontro de sua caravana e as resgatem. Em breve estarão todos aqui e nada será perdido!” Assegurou o orgulhoso deus.
O homem, ouvindo a resposta, retrucou respeitosamente:
-“Nos vos incomodeis a tal ponto, senhor deus. Deslocando centenas de homens que certamente tem outras funções e se encontram a vosso serviço. Tão somente, mandai que o vento se aquiete e assim, em poucos segundos, resolveremos o problema.”
Nesse instante, vendo que não poderia realizar tal feito, o imperador sentiu a insanidade de sua pretensão. Como controlar o vento?
Fez então, um profundo silêncio naquele imenso salão. Até a música parou. A multidão entendeu quão absurda era a comparação de um simples mortal com o próprio Deus.
Quantas vezes, ainda que não sejamos loucos de nos perdermos em tais devaneios, temos um pouco do orgulho do imperador. Quando julgamos, condenamos ou criticamos alguém assumimos sem notar a posição do próprio Deus.
O soberbo e orgulho é aquele que enche a mente de imagens grandiloqüentes, nos fazendo pensar que tudo gira em torno do nosso umbigo. Ele acaba tornando-se uma pessoa difícil, para não dizer insuportável, de se conviver. Geralmente, ele acaba sozinho, contando vantagem e esperando que o mundo o reconheça como alguém superior.
Que o Senhor tenha misericórdia de nós e nos ensine a viver em humildade, e possamos aprender com o juízo que precisaram sofrer tanto Judá como Jerusalém.
Fonte: http://www.sentidounico.org/
Adaptada por Roberto José
Discussão:
- O que essa história tem a ver com a lição de hoje?
- Em quais momentos da vida parecemos com o imperador da história?
- Por que Judá e Jerusalém precisaram ser punidas em seu orgulho?
- Por que o orgulho é tão prejudicial a vida cristã?
- Você seria capaz de citar algum mal que o orgulho pode causar?
- Por que precisamos viver em humildade?
Encerre a discussão mostrando os prejuízos que o orgulho pode causar a vida cristã e a importância de se viver uma vida de humildade.

Desejamos que esta aula seja portadora de grandes frutos para vida de seus alunos!
Por Roberto José

http://www.ensinadorcristao.com.br 




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