sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Dinâmica Lição 09: Em tempos de violência cibernética


Dinâmica: Discriminação, não!

Objetivo: Exemplificar que atos de discriminação devem ser combatidos e denunciados.

Material:
¼ da folha de papel ofício e caneta para cada aluno.

Procedimento:
- Organizem os alunos em círculo.
- Distribuam ¼ da folha de papel ofício.
- Solicitem para que cada aluno escreva o que ele deseja que seu colega do lado esquerdo realize, naquele momento da aula. Normalmente as ações são engraçadas e até “micos”.
Veja um exemplo: Maria deve fazer tal coisa. João( nome da pessoa que está escrevendo).
Orientem que o colega não pode ver o que o aluno está escrevendo.
- Recolham todos os papéis.
- Agora, falem: A regra da brincadeira está mudada, o “feitiço virou contra o feiticeiro”. Quem vai realizar a tarefa é a pessoa que escreveu e não o colega para quem você desejou.
- Então, os alunos deverão realizar as tarefas.
Certamente, haverá um pouco de rejeição ou vergonha, mas encorajem os alunos.
- Depois, falem: Esta é a finalidade da brincadeira: não desejar aos outros ou fazer algo com os outros, que você não gostaria para você.
- Então, comecem a trabalhar os temas da indiferença, discriminação, Bullying.
- Falem: Comece por você, não discriminando ninguém. Faça a diferença!
- Para concluir, leiam:
“E, como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira lhes fazei vós também” Lc  6.31
Ou se preferir a versão NTLH: “Façam aos outros a mesma coisa que querem que eles façam a vocês”.
Ideia original desta técnica desconhecida


Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo. 
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Dinâmica Lição 08: A resposta cristã para a violência urbana


Dinâmica: Sopro de Vida

Objetivos:
Introduzir o estudo sobre o 6º. Mandamento – Não Matarás.
Refletir sobre a morte como consequência da violência urbana.

Material:
Situação 01 - Se sua classe for dentro da igreja:
02 bexigas de aniversário
01 palito de dentes para cada aluno
06 folhas de papel ofício
01 pincel atômico
01 lixeira ou 01 saco para lixo

Situação 02 – Se sua classe for fora da igreja:
02 bexigas de aniversário
01 bexiga para cada aluno
01 palito de dentes para cada aluno.

Procedimento:
- Peçam para que 01 aluno leia o versículo abaixo:
“E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente”(Gn 2:7).
Enquanto ele ler, vocês sopram uma bexiga de aniversário e dão um nó para o ar não escapar.
- Falem: Esta bexiga cheia de ar está representando a vida do ser humano, pois sem a vida ficaria assim: mostrem uma bexiga vazia ou estourem a bexiga.
Evitem estourar a bexiga se a sua classe for dentro da igreja.
- Falem: Nesta lição, vamos estudar sobre o 6º. Mandamento: Não Matarás.
- Entreguem 01 palito de dente para cada aluno.
- Falem: O palito de dente representa a “arma” para acabar a vida do outro.
- Perguntem: Quais são as formas de tirar a vida de alguém?
Espera-se que os alunos falem sobre aborto, assassinato, pena de morte, Eutanásia, nas guerras, quando alguém decide tirar sua própria vida através do suicídio e até de forma figurada “acabar a vida de outrem” por palavras e atitudes.
Se sua classe for dentro da igreja: Escrevam estas respostas em folhas de papel ofício separadas. Quando vocês lerem cada uma, amassem e joguem numa lixeira, simbolizando a retirada de vida, através de variadas formas.
Se sua classe for fora da igreja: Escrevam cada resposta em 01 bexiga cheia de ar e depois peçam para que um ou mais alunos estourem as bolas usando os palitos de dentes.
- Falem: O palito, a “arma”, não deve ser utilizado para tirar sua vida ou de alguém, pois a Bíblia recomenda “Não Matarás”. A vida é um dom de Deus, somente Ele pode tirá-la.
- Leiam:
“O Senhor é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela”(1 Sm 2:6).
“E Jesus disse-lhe: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo”(Mt 22:37-39).
Por Sulamita Macedo.
Dinâmica: Não Furtarás
Objetivos:
Introduzir o estudo sobre o 8º. Mandamento “Não Furtarás”, observando a amplitude de seu significado.
Refletir sobre o furto como consequência da violência urbana.
Material:
01 folha de papel ofício para cada grupo, contendo uma situação a ser analisada(vejam no procedimento)
Procedimento:
- Dividam a turma em 05 grupos.
- Entreguem para cada grupo, uma 01 folha de papel ofício, contendo uma situação a ser analisada.
Para o grupo 01 - Situação 01:
Fulano recebe de troco uma nota falsificada, mas não percebe. Em outra loja ao pagar um objeto, foi detectado pelo caixa que a cédula era falsa. Ele ficou muito chateado. Ele se desculpa e sai da loja e, depois de várias tentativas, consegue enfim passar a nota falsa em outro estabelecimento sem ser observado.
Para o grupo 2 - Situação 02:
Fulano está desempregado e para manter sua família está vendendo CD e DVD pirata.
Para o grupo 3 - Situação 03:
Fulano está vendendo um carro que está com vários problemas, mas ele afirma para um interessado em comprá-lo que o carro está em perfeito estado, pois fazia manutenção periódica.
Para o grupo 4 - Situação 04:
Fulano não é estudante, porém usa uma carteira de estudante que comprou de um colega.
Para o grupo 5 - Situação 05:
Fulano usa um aparelho de celular de excelente qualidade e que custa um bom dinheiro. Porém ele adquiriu o celular por algumas notas de 10,00 reais e não tem nota fiscal.
- peçam para cada grupo analisar a situação observando sob o critério da honestidade.
Depois, os grupos devem ler a situação para a classe e falar sobre o que analisaram do caso.
- Em seguida, a partir destas situações e análises dos grupos, reflitam com os alunos sobre o que é furtar e sua abrangência.

Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Subsídio LIÇÃO Nº 7 – POLÍTICA E CORRUPÇÃO NA PERSPECTIVA CRISTÃ

Jovens:SEGUIDORES DE CRISTO: Testemunhando numa sociedade em ruínas
COMENTARISTA: VALMIR NASCIMENTO
COMENTARISTA: PROF. RAFAEL ALVES CRUZ

LIÇÃO Nº 7 – POLÍTICA E CORRUPÇÃO NA PERSPECTIVA CRISTÃ

...
INTRODUÇÃO
Quando falamos em política, o que vem a nossa mente? Acredito que em uma boa parte dos nossos leitores é: corrupção. Difícil mesmo é pensar em política e só ter boas lembranças. Acontece que a origem da palavra é justamente no sentido bom da política. Vejamos:
Política vem do grego politikos, que significa “cívico”. O termo politikos, por sua vez, se originou a partir da palavra polites, que quer dizer “cidadão”, que se originou de polis, traduzido por “cidade”. Numa sociedade como a grega, em que a vida pública interessava a todos os cidadãos, os politikos eram aqueles que se dedicavam ao governo da polis (“a cidade” ou “o Estado”), colocando o bem comum acima de seus interesses individuais.
Mas não há dúvida de que no nosso país o sentido é outro: político é aquele que adquire poder para benefício próprio.
É nesse assunto que ficam as perguntas: Como seguidores de Cristo, quais devem ser as nossas atitudes e envolvimento com a política? Podemos ter opiniões políticas fora das considerações da nossa fé cristã? Tem sido dito que “religião e política não se misturam” – será que isso é realmente verdade?
Vamos a nossa lição!

I – POLÍTICA GOVERNAMENTAL E CORRUPÇÃO

1. Política governamental
De uma forma clara e simples podemos dizer que políticas públicas, são políticas voltadas à população e que obedecem aos princípios democráticos e constitucionais. Já políticas governamentais, são relativas à posição política do partido que governa, mudando conforme muda-se o governo de um Estado.
E quando citamos governo, também citamos autoridade. Autoridade que foi constituída por Deus para que pudéssemos obedecer e viver de uma forma tranquila. Veja o que Paulo diz aos Romanos:
Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as que existem foram ordenadas por Deus.
Por isso quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação.
Porque os magistrados não são motivo de temor para os que fazem o bem, mas para os que fazem o mal. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem, e terás louvor dela; porquanto ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus, e vingador em ira contra aquele que pratica o mal. Romanos 13:1-4
Não há dúvida de que a nossa responsabilidade ao governo é obedecer às leis e ser bons cidadãos. Paulo está nos ensinando que é responsabilidade do governo exercer autoridade sobre nós, coletar impostos e manter a paz. Onde temos uma voz e podemos eleger nossos líderes, devemos exercer esse direito através do voto para aqueles cujos pontos de vista mais se parecem com os nossos.


Para continuar lendo este artigo baixe o anexo no link abaixo.





Dinâmica Lição 07: Política e corrupção na perspectiva cristã


Dinâmica: Dai a César o que é de César

Objetivo: Introduzir o estudo sobre relação entre Igreja e Estado.

Material:
01 figura grande da moeda cunhada com a imagem de César

Procedimento:
- Apresentem para os alunos uma figura da moeda cunhada com a imagem de César.
- Perguntem: De qual situação bíblica, vocês lembram sobre dessa moeda?
Aguardem as respostas.
- Depois, leiam com os alunos sobre esse episódio, que se encontra em Marcos 12. 14 a 17:
“E, chegando eles, disseram-lhe: Mestre, sabemos que és homem de verdade, e de ninguém se te dá, porque não olhas à aparência dos homens, antes com verdade ensinas o caminho de Deus; é lícito dar o tributo a César, ou não? Daremos, ou não daremos?
Então ele, conhecendo a sua hipocrisia, disse-lhes: Por que me tentais? Trazei-me uma moeda, para que a veja.
E eles lha trouxeram. E disse-lhes: De quem é esta imagem e inscrição? E eles lhe disseram: De César.
E Jesus, respondendo, disse-lhes: Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. E maravilharam-se dele”.
- Na lição de hoje, um dos sub-temas é estudar sobre a separação do Igreja e do Estado.
- Dentro deste contexto, vamos refletir sobre esse assunto, pensando o que nos dias de hoje o que seria dar a César o que é de César.
Deixem que os alunos falem, enquanto isto vocês vão escrevendo as respostas no quadro ou cartolina.
Por Sulamita Macedo.
Texto Pedagógico

Em discussão: O Método do Debate nas aulas da EBD

O Método do Debate ou Discussão em grupo, no aspecto pedagógico, consiste em lançar uma pergunta ou uma proposição polêmica ou instigadora para que os alunos se posicionem contra ou a favor.
A utilização do debate requer a formulação de um questionamento bem elaborado pelo professor, que provoque nos alunos a participação, fazendo com que eles exponham suas ideias, seus posicionamentos.

Pode ser usado na introdução de uma aula, para dar início ao estudo de um tema, com o objetivo de analisar vários pontos de vista sobre a situação proposta, partindo das ideias diferentes do grupo, obtendo assim uma aprendizagem cruzada entre os participantes.
No momento das falas dos alunos, é interessante uma observação atenta, por parte do professor, ao que está sendo debatido, como também manter controle sobre a discussão, pois podem ocorrer alguns excessos verbais e de atitudes, devido a ânimos mais acirrados por parte de alguns alunos, que perdem o equilíbrio e o bom senso no momento de se colocar diante de uma fala contrária a sua.
Então, é recomendável fazer um alerta para os alunos, antes do início do debate, para que haja respeito ao outro que tem um posicionamento oposto ao seu, lembrando-lhes que o debate não é uma briga, nem um ringue de competição de conhecimento nem de pontos de vista contrários, mas, sobretudo, um momento de estudo sobre um tema, partindo inicialmente das ideias dos alunos. Lembre-lhes da mansidão e temor apontados no versículo de I Pe 3.15: “… estai preparados para responder com mansidão e temor…”.
É comum num debate que alguns alunos se sobressaiam mais que outros, por ter conhecimento sobre o tema, por ter mais facilidade para expor suas ideias. Então, é importante que o professor estimule os demais alunos a se posicionarem, não deixando que fiquem apenas assistindo, para que não haja um debate entre 02 ou 03 alunos, monopolizando a discussão.
Existe outra forma de debate conhecida como Discussão em Painel, que consiste em 02 pessoas diante de um grupo se posicionarem, um contra e outro a favor, sobre um tema, enquanto os demais apenas assistem. Depois do debate, poderá ou não haver a discussão com o grupo maior, com intervenção de um líder ou professor. Os debatedores neste caso devem ser comunicados a tempo de se prepararem com antecedência, como também o mediador da discussão deve estar qualificado e ser conhecedor dos pontos de vista diferentes sobre o tema.
Numa aula de EBD, após o debate, o professor deve expor o que a Palavra de Deus apresenta sobre o problema em discussão. Dessa forma, diante dos argumentos bíblicos, é possível trabalhar de forma equilibrada qual a posição mais acertada diante do tema discutido pelos alunos.
Alguns cuidados devem ser observados: nem toda lição pode ser utilizado o debate, pois é requerido um assunto no qual haja polêmica. Quando houver um tema que provoque a discussão, elabore uma proposição ou uma pergunta que facilite o entendimento e estimule o debate. Não confunda o método do Debate com o de Perguntas e Respostas.
O Método do Debate pode ser agregado à aula expositiva, possibilitando a participação do aluno de forma efetiva. Então, que tal utilizá-lo? Para isto, observe as orientações expostas.


Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/