sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Dinâmica da Lição 14: A importância do ensino cristão no mundo atual


Dinâmica: Mais doce que o mel

Objetivo: Refletir sobre qual o tipo de coração está sendo lançado o ensino da Palavra de Deus.

Material:
Desenho de um caminho com aves, pedras e figura de sol, espinhos, terra fértil e sementes.
Figuras das 4 situações apresentadas na parábola do Semeador.
01 figura de coração
01 sachê de mel ou bala de mel

Procedimento:
- Leiam a parábola do semeador – Mt 13. 3 a 8.
À medida que a leitura for efetuada, vocês apresentam figuras que dizem respeito as 4 situações da parábola(semelhante a esta ao lado).
Se preferir, vocês podem utilizar material, como: desenho de um caminho com aves, pedras e figura de sol, espinhos, terra fértil e sementes.
- Dividam a turma em 04 grupos e passem o material ou a figura referente a cada situação (uma para cada grupo).
- Orientem para que cada grupo reflita sobre a situação da parábola, associando-a ao ensino da Palavra de Deus nos dias atuais.
- Em seguida, os grupos devem apresentar o resultado de forma objetiva.
- Apresentem a figura do coração e falem: Que o nosso coração esteja com solo preparado e fértil para receber a semente que é a Palavra de Deus.
- Depois, leiam Sl 119.103: “Oh! Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais doces do que o mel à minha boca”.
- Para finalizar, entreguem para cada aluno 01 sachê de mel ou bala de mel.

Por Sulamita Macedo.

 fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Dinâmica Lição 12: A educação secular em tempos trabalhosos

Dinâmica: A Pressão

Objetivo: Refletir como deve ser o posicionamento do cristão diante da pressão dos amigos que faz oposição aos valores cristãos.

Material:
10 bexigas

Procedimento:
- Dividam a turma em 02 grupos.
- Para o grupo 01, orientem para fazer um círculo e distribuam 05 bexigas, peçam para que encham e em seguida eles devem escrever nos balões valores cristãos, extraídos das Bíblia.
- Para o grupo 02, orientem para fazer um círculo e distribuam 05 bexigas, peçam para que encham e em seguida eles devem escrever nos balões valores ou ideias não cristãs de outras religiões, que eles são pressionados a acreditar ou realizar.
- Depois, o grupo 01 deve fechar bem o círculo de modo que não haja espaços para alguém entrar. Os balões devem ficar dentro do círculo e os componentes vão defender seus valores, não deixando que pessoas do grupo 02 penetrem e/ou coloquem outras bexigas com outros valores.
- O grupo 02 deve fazer um círculo ao redor do grupo 01. Seu objetivo é romper o círculo do grupo 01 e colocar outras bexigas com valores diferentes.
- Depois da realização dessa atividade, perguntem:
O que podemos tirar de lição com esta atividade?
Como foi o ataque e a defesa dos dois grupos?
Quais as dificuldades para defender os valores cristãos?
Como o grupo 01 se sentiu pressionado pelo grupo 02?
- Depois, peçam para que eles leiam quais os valores do grupo 01 e do grupo 02.
- Para finalizar, enfatizem a importância de conhecer e saber defender os valores cristãos diante das influências dos colegas.
“... e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós”(1 Pe 3:15).


 Por Sulamita Macedo.

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Subsídio LIÇÃO Nº 10 – OS PERIGOS E AS OPORTUNIDADES DAS REDES SOCIAIS

QUARTO TRIMESTRE DE 2017
Jovens:SEGUIDORES DE CRISTO: Testemunhando numa sociedade em ruínas
COMENTARISTA: VALMIR NASCIMENTO
COMENTARISTA: PROF. RAFAEL ALVES CRUZ

LIÇÃO Nº 10 – OS PERIGOS E AS OPORTUNIDADES DAS REDES SOCIAIS

...
INTRODUÇÃO
A Paz do Senhor querido leitor e acompanhante do nosso blog.
Algo não podemos negar no nosso dia a dia: as redes sociais estão cada vez mais presentes. Redes sociais, no mundo virtual, são sites e aplicativos que operam em níveis diversos — como profissional, de relacionamento, dentre outros — mas sempre permitindo o compartilhamento de informações entre pessoas e/ou empresas.
Qual de nós não possui rede social? Não ter uma rede social hoje é como se você não possuísse um documento muito importante, como o CPF por exemplo. Difícil ficar fora desse mundo virtual. Mas se elas fazem parte do nosso dia a dia, como podemos usa-las para o bem e para o crescimento da obra do Senhor?
A Lição de hoje vem nos falar sobre como podemos usar essa ferramenta tão poderosa para glorificar o nome do Senhor.

I – O FENÔMENO DAS REDES SOCIAIS E SEUS BENEFÍCIOS
1 – A explosão das redes sociais
Quando falamos em rede social, o que vem à mente em primeiro lugar são sites como Facebook, Twitter e LinkedIn ou aplicativos como Snapchat e Instagram, típicos da atualidade. Mas a ideia, no entanto, é bem mais antiga: na sociologia, por exemplo, o conceito de rede social é utilizado para analisar interações entre indivíduos, grupos, organizações ou até sociedades inteiras desde o final do século XIX.
Foi na década de 1990, com a internet disponível, que a ideia de rede social migrou também para o mundo virtual. Criado em 1997, o site SixDegrees.com é creditado por muitos como a primeira rede social moderna, pois já permitia que usuários tivessem um perfil e adicionassem outros participantes, em um formato parecido com o que conhecemos hoje.
Segundo a pesquisa Digital in 2016, da We Are Social, realizada ao longo do último trimestre de 2015, temos hoje no Brasil uma média de 45% da população ativa em redes sociais de todos os tipos. Já os dados da Pesquisa Brasileira de Mídia 2015, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, mostram que 65% dos jovens entrevistados, com até 25 anos, acessam internet todos os dias aqui no país.
As redes sociais não ficam apenas restritas as pessoas e seus amigos, as empresas também aderiram as redes. Uma pesquisa da Social Media Trends de 2017 afirma que a maioria das empresas apresentam um (31,7%) ou dois (31%) profissionais envolvidos com as redes sociais. No Brasil, 92,1% das empresas estão presentes nelas.
Outro dado interessante é que o Brasil foi apontado como o segundo país que mais passa tempo nas redes sociais. A média diária de uso das redes por usuário é de 3h43min, o que deixa o país atrás apenas da Filipinas, que possui a média de 4h17min.



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fonte: portalebd.ord.br

Dinâmica Lição 10: Os perigos e as oportunidades das redes sociais


Dinâmica: Tô Ligado!

Objetivo: Refletir sobre a importância do controle pessoal com relação a exposição a mídia.

Material:
01 globo terrestre ou uma bola grande para representar o mundo
Barbante
Fita gomada com pouca adesividade(se for usar o globo)
Fita adesiva(se for usar uma bola)
Nomes digitados: MSN, twitter, sala de bate-papo, blog, facebook, sites, jogos, televisão, revistas, jornais.

Procedimento:
ANTES DA AULA:
- Organizem as cadeiras em círculo.
- Coloquem o globo ou a bola no centro do círculo.
- Cortem 10 pedaços de barbante do tamanho que dê para fixar no globo e vá até as cadeiras.
- Dobrem o papel com os nomes digitados para que os alunos não visualizem ao chegar.
- Preguem cada papel dobrado com as palavras “MSN, twitter, sala de bate-papo, blog, facebook, sites, jogos, televisão, revistas, jornais” em um lado do barbante. Para cada palavra, um barbante.
- Depois, preguem o outro lado do barbante no globo(sugiro o uso de fita gomada com pouca adesividade para não danificar o globo)
- Aguardem os alunos.
DURANTE A AULA:
- Depois que os alunos estiverem sentados, deem os 10 barbantes para 10 alunos.
- Perguntem: Olhando para este material, o que vocês acham qual será nosso tema da aula?
Aguardem as respostas.
- Depois falem que o tema da aula será sobre o cuidado sobre A aula de hoje será sobre a importância do controle pessoal com relação a exposição a mídia.
 através de diversos meios de comunicação, enfatizando o virtual.
- Então peçam para que os 10 alunos leiam a palavra que recebeu(presa no barbante).
- Perguntem: Por que estas palavras estão presas no barbante ligadas ao globo?
Aguardem as respostas. Certamente elas vão girar em torno da comunicação entre as pessoas.
- Perguntem:
Através de quais destes meios vocês mantêm comunicação?
Aguardem as respostas.
- Em seguida, aproveitando as respostas, falem sobre:
O tempo que eles se mantêm conectados.
O tipo de conversa.
Com quem se comunicam.
Influências positivas e negativas.
Não se esqueçam de alertar da importância de estar ligado com o mundo de forma consciente, não se deixando levar por influências com valores não cristãos.
- Para concluir, leiam:
I Co 15.33 “Não vos enganeis: as más conversações corrompem dos bons costumes”.
Cl 2.8a “Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua...”


Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Dinâmica Lição 09: Em tempos de violência cibernética


Dinâmica: Discriminação, não!

Objetivo: Exemplificar que atos de discriminação devem ser combatidos e denunciados.

Material:
¼ da folha de papel ofício e caneta para cada aluno.

Procedimento:
- Organizem os alunos em círculo.
- Distribuam ¼ da folha de papel ofício.
- Solicitem para que cada aluno escreva o que ele deseja que seu colega do lado esquerdo realize, naquele momento da aula. Normalmente as ações são engraçadas e até “micos”.
Veja um exemplo: Maria deve fazer tal coisa. João( nome da pessoa que está escrevendo).
Orientem que o colega não pode ver o que o aluno está escrevendo.
- Recolham todos os papéis.
- Agora, falem: A regra da brincadeira está mudada, o “feitiço virou contra o feiticeiro”. Quem vai realizar a tarefa é a pessoa que escreveu e não o colega para quem você desejou.
- Então, os alunos deverão realizar as tarefas.
Certamente, haverá um pouco de rejeição ou vergonha, mas encorajem os alunos.
- Depois, falem: Esta é a finalidade da brincadeira: não desejar aos outros ou fazer algo com os outros, que você não gostaria para você.
- Então, comecem a trabalhar os temas da indiferença, discriminação, Bullying.
- Falem: Comece por você, não discriminando ninguém. Faça a diferença!
- Para concluir, leiam:
“E, como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira lhes fazei vós também” Lc  6.31
Ou se preferir a versão NTLH: “Façam aos outros a mesma coisa que querem que eles façam a vocês”.
Ideia original desta técnica desconhecida


Esta versão da dinâmica por Sulamita Macedo. 
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Dinâmica Lição 08: A resposta cristã para a violência urbana


Dinâmica: Sopro de Vida

Objetivos:
Introduzir o estudo sobre o 6º. Mandamento – Não Matarás.
Refletir sobre a morte como consequência da violência urbana.

Material:
Situação 01 - Se sua classe for dentro da igreja:
02 bexigas de aniversário
01 palito de dentes para cada aluno
06 folhas de papel ofício
01 pincel atômico
01 lixeira ou 01 saco para lixo

Situação 02 – Se sua classe for fora da igreja:
02 bexigas de aniversário
01 bexiga para cada aluno
01 palito de dentes para cada aluno.

Procedimento:
- Peçam para que 01 aluno leia o versículo abaixo:
“E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente”(Gn 2:7).
Enquanto ele ler, vocês sopram uma bexiga de aniversário e dão um nó para o ar não escapar.
- Falem: Esta bexiga cheia de ar está representando a vida do ser humano, pois sem a vida ficaria assim: mostrem uma bexiga vazia ou estourem a bexiga.
Evitem estourar a bexiga se a sua classe for dentro da igreja.
- Falem: Nesta lição, vamos estudar sobre o 6º. Mandamento: Não Matarás.
- Entreguem 01 palito de dente para cada aluno.
- Falem: O palito de dente representa a “arma” para acabar a vida do outro.
- Perguntem: Quais são as formas de tirar a vida de alguém?
Espera-se que os alunos falem sobre aborto, assassinato, pena de morte, Eutanásia, nas guerras, quando alguém decide tirar sua própria vida através do suicídio e até de forma figurada “acabar a vida de outrem” por palavras e atitudes.
Se sua classe for dentro da igreja: Escrevam estas respostas em folhas de papel ofício separadas. Quando vocês lerem cada uma, amassem e joguem numa lixeira, simbolizando a retirada de vida, através de variadas formas.
Se sua classe for fora da igreja: Escrevam cada resposta em 01 bexiga cheia de ar e depois peçam para que um ou mais alunos estourem as bolas usando os palitos de dentes.
- Falem: O palito, a “arma”, não deve ser utilizado para tirar sua vida ou de alguém, pois a Bíblia recomenda “Não Matarás”. A vida é um dom de Deus, somente Ele pode tirá-la.
- Leiam:
“O Senhor é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela”(1 Sm 2:6).
“E Jesus disse-lhe: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo”(Mt 22:37-39).
Por Sulamita Macedo.
Dinâmica: Não Furtarás
Objetivos:
Introduzir o estudo sobre o 8º. Mandamento “Não Furtarás”, observando a amplitude de seu significado.
Refletir sobre o furto como consequência da violência urbana.
Material:
01 folha de papel ofício para cada grupo, contendo uma situação a ser analisada(vejam no procedimento)
Procedimento:
- Dividam a turma em 05 grupos.
- Entreguem para cada grupo, uma 01 folha de papel ofício, contendo uma situação a ser analisada.
Para o grupo 01 - Situação 01:
Fulano recebe de troco uma nota falsificada, mas não percebe. Em outra loja ao pagar um objeto, foi detectado pelo caixa que a cédula era falsa. Ele ficou muito chateado. Ele se desculpa e sai da loja e, depois de várias tentativas, consegue enfim passar a nota falsa em outro estabelecimento sem ser observado.
Para o grupo 2 - Situação 02:
Fulano está desempregado e para manter sua família está vendendo CD e DVD pirata.
Para o grupo 3 - Situação 03:
Fulano está vendendo um carro que está com vários problemas, mas ele afirma para um interessado em comprá-lo que o carro está em perfeito estado, pois fazia manutenção periódica.
Para o grupo 4 - Situação 04:
Fulano não é estudante, porém usa uma carteira de estudante que comprou de um colega.
Para o grupo 5 - Situação 05:
Fulano usa um aparelho de celular de excelente qualidade e que custa um bom dinheiro. Porém ele adquiriu o celular por algumas notas de 10,00 reais e não tem nota fiscal.
- peçam para cada grupo analisar a situação observando sob o critério da honestidade.
Depois, os grupos devem ler a situação para a classe e falar sobre o que analisaram do caso.
- Em seguida, a partir destas situações e análises dos grupos, reflitam com os alunos sobre o que é furtar e sua abrangência.

Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Subsídio LIÇÃO Nº 7 – POLÍTICA E CORRUPÇÃO NA PERSPECTIVA CRISTÃ

Jovens:SEGUIDORES DE CRISTO: Testemunhando numa sociedade em ruínas
COMENTARISTA: VALMIR NASCIMENTO
COMENTARISTA: PROF. RAFAEL ALVES CRUZ

LIÇÃO Nº 7 – POLÍTICA E CORRUPÇÃO NA PERSPECTIVA CRISTÃ

...
INTRODUÇÃO
Quando falamos em política, o que vem a nossa mente? Acredito que em uma boa parte dos nossos leitores é: corrupção. Difícil mesmo é pensar em política e só ter boas lembranças. Acontece que a origem da palavra é justamente no sentido bom da política. Vejamos:
Política vem do grego politikos, que significa “cívico”. O termo politikos, por sua vez, se originou a partir da palavra polites, que quer dizer “cidadão”, que se originou de polis, traduzido por “cidade”. Numa sociedade como a grega, em que a vida pública interessava a todos os cidadãos, os politikos eram aqueles que se dedicavam ao governo da polis (“a cidade” ou “o Estado”), colocando o bem comum acima de seus interesses individuais.
Mas não há dúvida de que no nosso país o sentido é outro: político é aquele que adquire poder para benefício próprio.
É nesse assunto que ficam as perguntas: Como seguidores de Cristo, quais devem ser as nossas atitudes e envolvimento com a política? Podemos ter opiniões políticas fora das considerações da nossa fé cristã? Tem sido dito que “religião e política não se misturam” – será que isso é realmente verdade?
Vamos a nossa lição!

I – POLÍTICA GOVERNAMENTAL E CORRUPÇÃO

1. Política governamental
De uma forma clara e simples podemos dizer que políticas públicas, são políticas voltadas à população e que obedecem aos princípios democráticos e constitucionais. Já políticas governamentais, são relativas à posição política do partido que governa, mudando conforme muda-se o governo de um Estado.
E quando citamos governo, também citamos autoridade. Autoridade que foi constituída por Deus para que pudéssemos obedecer e viver de uma forma tranquila. Veja o que Paulo diz aos Romanos:
Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as que existem foram ordenadas por Deus.
Por isso quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação.
Porque os magistrados não são motivo de temor para os que fazem o bem, mas para os que fazem o mal. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem, e terás louvor dela; porquanto ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus, e vingador em ira contra aquele que pratica o mal. Romanos 13:1-4
Não há dúvida de que a nossa responsabilidade ao governo é obedecer às leis e ser bons cidadãos. Paulo está nos ensinando que é responsabilidade do governo exercer autoridade sobre nós, coletar impostos e manter a paz. Onde temos uma voz e podemos eleger nossos líderes, devemos exercer esse direito através do voto para aqueles cujos pontos de vista mais se parecem com os nossos.


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Dinâmica Lição 07: Política e corrupção na perspectiva cristã


Dinâmica: Dai a César o que é de César

Objetivo: Introduzir o estudo sobre relação entre Igreja e Estado.

Material:
01 figura grande da moeda cunhada com a imagem de César

Procedimento:
- Apresentem para os alunos uma figura da moeda cunhada com a imagem de César.
- Perguntem: De qual situação bíblica, vocês lembram sobre dessa moeda?
Aguardem as respostas.
- Depois, leiam com os alunos sobre esse episódio, que se encontra em Marcos 12. 14 a 17:
“E, chegando eles, disseram-lhe: Mestre, sabemos que és homem de verdade, e de ninguém se te dá, porque não olhas à aparência dos homens, antes com verdade ensinas o caminho de Deus; é lícito dar o tributo a César, ou não? Daremos, ou não daremos?
Então ele, conhecendo a sua hipocrisia, disse-lhes: Por que me tentais? Trazei-me uma moeda, para que a veja.
E eles lha trouxeram. E disse-lhes: De quem é esta imagem e inscrição? E eles lhe disseram: De César.
E Jesus, respondendo, disse-lhes: Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. E maravilharam-se dele”.
- Na lição de hoje, um dos sub-temas é estudar sobre a separação do Igreja e do Estado.
- Dentro deste contexto, vamos refletir sobre esse assunto, pensando o que nos dias de hoje o que seria dar a César o que é de César.
Deixem que os alunos falem, enquanto isto vocês vão escrevendo as respostas no quadro ou cartolina.
Por Sulamita Macedo.
Texto Pedagógico

Em discussão: O Método do Debate nas aulas da EBD

O Método do Debate ou Discussão em grupo, no aspecto pedagógico, consiste em lançar uma pergunta ou uma proposição polêmica ou instigadora para que os alunos se posicionem contra ou a favor.
A utilização do debate requer a formulação de um questionamento bem elaborado pelo professor, que provoque nos alunos a participação, fazendo com que eles exponham suas ideias, seus posicionamentos.

Pode ser usado na introdução de uma aula, para dar início ao estudo de um tema, com o objetivo de analisar vários pontos de vista sobre a situação proposta, partindo das ideias diferentes do grupo, obtendo assim uma aprendizagem cruzada entre os participantes.
No momento das falas dos alunos, é interessante uma observação atenta, por parte do professor, ao que está sendo debatido, como também manter controle sobre a discussão, pois podem ocorrer alguns excessos verbais e de atitudes, devido a ânimos mais acirrados por parte de alguns alunos, que perdem o equilíbrio e o bom senso no momento de se colocar diante de uma fala contrária a sua.
Então, é recomendável fazer um alerta para os alunos, antes do início do debate, para que haja respeito ao outro que tem um posicionamento oposto ao seu, lembrando-lhes que o debate não é uma briga, nem um ringue de competição de conhecimento nem de pontos de vista contrários, mas, sobretudo, um momento de estudo sobre um tema, partindo inicialmente das ideias dos alunos. Lembre-lhes da mansidão e temor apontados no versículo de I Pe 3.15: “… estai preparados para responder com mansidão e temor…”.
É comum num debate que alguns alunos se sobressaiam mais que outros, por ter conhecimento sobre o tema, por ter mais facilidade para expor suas ideias. Então, é importante que o professor estimule os demais alunos a se posicionarem, não deixando que fiquem apenas assistindo, para que não haja um debate entre 02 ou 03 alunos, monopolizando a discussão.
Existe outra forma de debate conhecida como Discussão em Painel, que consiste em 02 pessoas diante de um grupo se posicionarem, um contra e outro a favor, sobre um tema, enquanto os demais apenas assistem. Depois do debate, poderá ou não haver a discussão com o grupo maior, com intervenção de um líder ou professor. Os debatedores neste caso devem ser comunicados a tempo de se prepararem com antecedência, como também o mediador da discussão deve estar qualificado e ser conhecedor dos pontos de vista diferentes sobre o tema.
Numa aula de EBD, após o debate, o professor deve expor o que a Palavra de Deus apresenta sobre o problema em discussão. Dessa forma, diante dos argumentos bíblicos, é possível trabalhar de forma equilibrada qual a posição mais acertada diante do tema discutido pelos alunos.
Alguns cuidados devem ser observados: nem toda lição pode ser utilizado o debate, pois é requerido um assunto no qual haja polêmica. Quando houver um tema que provoque a discussão, elabore uma proposição ou uma pergunta que facilite o entendimento e estimule o debate. Não confunda o método do Debate com o de Perguntas e Respostas.
O Método do Debate pode ser agregado à aula expositiva, possibilitando a participação do aluno de forma efetiva. Então, que tal utilizá-lo? Para isto, observe as orientações expostas.


Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Dinâmica Lição 05: Refugiados: um problema da atualidade?


Dinâmica: Refugiados

Objetivo: Refletir sobre a causa dos refugiados.

Material:
04 folhas de papel
Observação: cada folha deve conter uma pergunta(veja no procedimento).

Procedimento:
- Dividam a turma em 04 grupos.
- Entreguem para cada grupo uma das perguntas abaixo.
Quem é o refugiado?
Quais as causas dos pedidos de refúgio?
Quais as dificuldades que os refugiados enfrentam?
Como a igreja pode ajudar aos refugiados?
- Depois, orientem que eles devem refletir e responder a pergunta que receberam.
- Estipulem um tempo de 10 minutos para realização da atividade.
- Depois, cada grupo deve apresentar a pergunta e a resposta, utilizando o recurso pedagógico conhecido como encenação.
- Em seguida, apresentem outras informações se necessário.


Por Sulamita Macedo.
fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

LIÇÃO Nº 4 – O CRISTÃO DIANTE DA POBREZA E DA DESIGUALDADE SOCIAL

QUARTO TRIMESTRE DE 2017
Jovens:SEGUIDORES DE CRISTO: Testemunhando numa sociedade em ruínas
COMENTARISTA: VALMIR NASCIMENTO
COMENTARISTA: PROF. FRANCISCO DE ASSIS BARBOSA

LIÇÃO Nº 4 – O CRISTÃO DIANTE DA POBREZA E DA DESIGUALDADE SOCIAL

...
A desigualdade social e a pobreza são problemas sociais presentes em praticamente todos os países do mundo, mas principalmente nas nações em desenvolvimento do Sul Global, incluindo o Brasil. Aqui, milhares de famílias vivem em condição de miséria, cuja renda é insuficiente para suprir as necessidades básicas. Não há como viver indiferente a esta realidade calamitosa! Diante disso, a presente lição demonstrará a importância da participação cristã nas obras sociais, como expressão de amor e misericórdia, e como os princípios bíblicos podem contribuir para a formação de uma sociedade livre, justa e produtiva. [Comentário: Qual a origem da desigualdade social e da pobreza? Estes fatos são consequência da má distribuição da riqueza. Segundo Orson Camargo, Graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP e Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, “A desigualdade social e a pobreza são problemas sociais que afetam a maioria dos países na atualidade. A pobreza existe em todos os países, pobres ou ricos, mas a desigualdade social é um fenômeno que ocorre principalmente em países não desenvolvidos. O conceito de desigualdade social é um guarda-chuva que compreende diversos tipos de desigualdades, desde desigualdade de oportunidade, resultado, etc., até desigualdade de escolaridade, de renda, de gênero, etc. De modo geral, a desigualdade econômica – a mais conhecida – é chamada imprecisamente de desigualdade social, dada pela distribuição desigual de renda. No Brasil, a desigualdade social tem sido um cartão de visita para o mundo, pois é um dos países mais desiguais. Segundo dados da ONU, em 2005 o Brasil era a 8º nação mais desigual do mundo. O índice Gini, que mede a desigualdade de renda, divulgou em 2009 que a do Brasil caiu de 0,58 para 0,52 (quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade), porém esta ainda é gritante”1 Como cristãos não podemos deixar de dar uma resposta à questão da desigualdade social que esmaga os pobres. Uma resposta consistente e a partir de um viés bíblico. O abismo que separa pobres e ricos de forma tão extrema tem como causa a ausência da justiça entre a humanidade. Não é por menos que a Bíblia está repleta de textos que abordam de forma enfática esta temática. São mais de três mil referências sobre justiça e pobreza em sua maioria com um tom de denúncia e indignação da parte de Deus2. Boa Aula!] Dito isto, vamos pensar maduramente a fé cristã?
1. CAMARGO, Orson."Desigualdade social"; Brasil Escola. Disponível em http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/classes-sociais.htm. Acesso em 06 de outubro de 2017.
2. AURÉLIO Marcos. “A desigualdade social e o deus da justiça”. Disponível em http://www.teologiaevida.com.br/2016/07/a-desigualdade-social-e-o-deus-da.html. Acesso em 06 de outubro de 2017.
I. A ASCENSÃO ECONÔMICA E O CUIDADO COM O POBRE
1. A pobreza nas Escrituras. Nas Escrituras, o pobre é retratado como a pessoa necessitada, desamparada ou que se encontra em situação de miséria (Sl 37.25; 72.13; Lc 16.20; 1Tm 5.5). A pobreza é um fenômeno complexo e vários fatores econômicos e sociais podem contribuir para que alguém chegue a esta condição, tais como: desastres naturais, dívidas, falta de emprego, política econômica inadequada e até mesmo a preguiça (Pv 19.15). Em todos os casos não é suficiente olhar para o pobre simplesmente a partir da situação social ou econômica imediata. Biblicamente, devemos compreender que vivemos em um mundo caído, e a pobreza, assim como a doença e a morte, resulta da rebelião do homem contra o Criador. [Comentário: Do site Got Questions Ministries transcrevo o artigo “O que a Bíblia diz sobre a justiça social?”: “Antes de discutir a visão cristã da justiça social, precisamos definir os termos. A justiça social é um conceito tão politicamente carregado que realmente não pode ser dissociado do seu contexto moderno. A justiça social é muitas vezes usada como um grito de guerra para muitos no lado esquerdo do espectro político. Este trecho da pesquisa "Justiça Social" na Wikipédia (traduzido do inglês) é uma boa definição deste conceito: "A justiça social é também um conceito que alguns usam para descrever o movimento em direção a um mundo socialmente justo. Neste contexto, a justiça social baseia-se nos conceitos de igualdade e direitos humanos, e envolve um maior grau de igualitarismo econômico através da tributação progressiva, da redistribuição de renda ou até mesmo da redistribuição da propriedade. Essas políticas visam atingir o que os economistas de desenvolvimento chamam de igualdade de oportunidades, a qual pode realmente existir em algumas sociedades, e para a fabricação de igualdade de resultados nos casos em que as desigualdades inerentes aparecem em um sistema processualmente justo". A palavra-chave nesta definição é "igualitarismo". Esta palavra, juntamente com as frases "redistribuição de renda", "redistribuição da propriedade" e "igualdade de resultados", diz muito sobre a justiça social. O igualitarismo, como uma doutrina política, essencialmente promove a ideia de que todas as pessoas devem ter os mesmos (iguais) direitos políticos, sociais, econômicos e civis. Esta ideia é baseada no fundamento dos direitos humanos inalienáveis consagrados em documentos como a Declaração de Independência Americana. No entanto, como uma doutrina econômica, o igualitarismo é a força motriz por trás do socialismo e do comunismo. É o igualitarismo econômico que visa remover as barreiras da desigualdade econômica por meio da redistribuição da riqueza. Vemos isso sendo implementado através de programas de assistência social onde as políticas fiscais progressistas tomam proporcionalmente mais dinheiro de pessoas ricas a fim de elevar o padrão de vida para as pessoas que não têm as mesmas condições. Em outras palavras, o governo tira dos ricos e dá aos pobres. O problema com essa doutrina é duplo: primeiro, há uma premissa equivocada no igualitarismo econômico de que os ricos se tornaram ricos através da exploração dos pobres. Grande parte da literatura socialista dos últimos 150 anos promove essa premissa. Isso pode ter sido o caso principal quando Karl Marx escreveu o seu primeiro Manifesto Comunista, e ainda hoje pode ser o caso por parte do tempo, mas certamente não o tempo todo. Em segundo lugar, os programas socialistas tendem a criar mais problemas do que resolvem; em outras palavras, eles não funcionam. Os programas de assistência social, os quais usam a receita fiscal pública para complementar a renda da população subempregada ou desempregada, normalmente têm o efeito de tornar os beneficiários dependentes da ajuda governamental ao invés de encorajá-los a tentar melhorar a sua situação. Todo caso em que o socialismo/comunismo foi implementado em escala nacional foi um fracasso, não conseguindo remover as distinções de classe na sociedade. Em vez disso, tudo que faz é substituir a distinção entre a nobreza e o homem comum com uma distinção entre a classe de trabalho e classe política. Qual, então, é a visão cristã da justiça social? A Bíblia ensina que Deus é um Deus de justiça. De fato, "Deus é... justo e reto" (Deuteronômio 32:4). Além disso, a Bíblia sustenta a noção de justiça social na qual a preocupação e os cuidados são mostrados a favor dos pobres e aflitos (Deuteronômio 10:18, 24:17, 27:19). A Bíblia muitas vezes se refere ao órfão, à viúva e ao estrangeiro - ou seja, pessoas que não eram capazes de cuidar de si mesmas ou não tinham um sistema de apoio. A nação de Israel foi ordenada por Deus para cuidar dos menos afortunados da sociedade, e seu eventual fracasso de fazer isso foi em parte a razão para o seu julgamento e expulsão da terra. Quando Jesus pregou o Sermão do Monte, Ele mencionou cuidar dos "pequeninos" (Mateus 25:40) e Tiago, em sua epístola, expõe a natureza da "verdadeira religião" (Tiago 1:27). Assim, se por "justiça social" queremos dizer que a sociedade tem a obrigação moral de cuidar dos menos afortunados, então isso é correto. Deus sabe que, devido à queda, haverá viúvas, órfãos e peregrinos na sociedade, e Ele fez provisões no antigo e novo testamento para cuidar deles. O modelo de tal comportamento é o próprio Jesus, o qual refletiu o senso de justiça de Deus ao levar a mensagem do evangelho até mesmo aos párias da sociedade. No entanto, a noção cristã de justiça social é diferente da noção contemporânea de justiça social. As exortações bíblicas para cuidar dos pobres são mais individuais do que da sociedade como um todo. Em outras palavras, cada cristão é encorajado a fazer o que puder para ajudar o "menor destes." A base para tais mandamentos bíblicos encontra-se no segundo dos grandes mandamentos - amar ao próximo como a si mesmo (Mateus 22:39). A noção de justiça social de hoje substitui o indivíduo com o governo, o qual, por meio de impostos e outros meios, redistribui a riqueza. Esta política não incentiva a doação motivada pelo amor, mas apenas o ressentimento daqueles que vêem a riqueza pela qual tanto trabalharam sendo tirada deles. Uma outra diferença é que a cosmovisão cristã da justiça social não supõe que os ricos são os beneficiários de lucros indevidos.”3.]
3. Got Questions Ministries. “O que a Bíblia diz sobre a justiça social?” Disponível emhttps://www.gotquestions.org/Portugues/justica-social.html. Acesso em 06 de outubro de 2017.


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